Em 1996, Luiz Giovani Pozzobon, proprietário do Hotel Umberto, a austríaca Roberta Rastl, relações públicas, Horst Oscar Lippold, especialista em Fauna, Eleonora Diefenbach Müller, cirurgiã dentista, Rainer Oscar Müller, economista e Wani Bonini, médica, realizaram esforços, sem êxito, para manter uma entidade ligada ao meio ambiente existente em Santa Maria.
Para fortalecer a filosofia deste grupo, somaram-se, os professores Adelino Alvarez Filho, engenheiro agrônomo, Berenice Weissheimer Roth, engenheira química, Jussara Cabral Cruz, engenheira civil, Juarez Martins Hoppe (in memorian), engenheiro florestal, Pedro Luiz Sartori, geólogo e Vanoli Xavier Lopes (in memorian), engenheiro agrônomo, quando nasceu a ideia de formar uma fundação fiscalizada pelo ministério público estadual.
Em 1997, registrou-se o estatuto, consolidando-se, assim, a Fundação MO’Ã Estudos e Pesquisas para a Proteção e o Desenvolvimento Ambiental. A palavra MO’Ã significa proteger em tupi-guarani.
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